sexta-feira, 4 de abril de 2014

Diva




Quem tu és, ó doce menina? Caminhas despercebida, disfarçada,
Foges de todos os olhares, foges de todas as palavras,
Finges que não as tem.
Mas, que encanto é esse? Qual o teu propósito?
Teu olhar dilacerante me rodeia, me analisa,
Teu sorriso me presenteia com um brilho sem igual.
Cada dia uma nova história, uma nova aventura ao teu lado.
Quem vai te entender? Quem vai te conquistar?
Linda e doce, isso é o que tu és,
Uma diva, a qual todos tendem a admirar,
Muito mais do que beleza, pois isso qualquer uma pode ter.
Jeito nobre e sofisticado, seduz com as palavras no silêncio do teu olhar.
Direta e certeira, desajeitada talvez.
Hoje te chamo para nosso baile, entra nessa dança,
Quem sabe não alcanças o mais alto castelo,
Bem além das nuvens, além das fronteiras,
Sem eiras nem beiras, sem medo de chorar,
Pois hoje é dia de alegria, não de tristeza,
Hoje é dia de amar!
Diva, palavra no singular, única como quem a possui,
Adjetivo concreto, indiscreto e de talvez,
Com teu sorriso, teu brilho, só você tem vez.


Wl

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