Quem tu és, ó doce menina?
Caminhas despercebida, disfarçada,
Foges de todos os olhares, foges
de todas as palavras,
Finges que não as tem.
Mas, que encanto é esse? Qual o
teu propósito?
Teu olhar dilacerante me rodeia,
me analisa,
Teu sorriso me presenteia com um
brilho sem igual.
Cada dia uma nova história, uma
nova aventura ao teu lado.
Quem vai te entender? Quem vai te
conquistar?
Linda e doce, isso é o que tu és,
Uma diva, a qual todos tendem a
admirar,
Muito mais do que beleza, pois
isso qualquer uma pode ter.
Jeito nobre e sofisticado, seduz
com as palavras no silêncio do teu olhar.
Direta e certeira, desajeitada
talvez.
Hoje te chamo para nosso baile,
entra nessa dança,
Quem sabe não alcanças o mais alto
castelo,
Bem além das nuvens, além das
fronteiras,
Sem eiras nem beiras, sem medo de
chorar,
Pois hoje é dia de alegria, não de
tristeza,
Hoje é dia de amar!
Diva, palavra no singular, única
como quem a possui,
Adjetivo concreto, indiscreto e de
talvez,
Com teu sorriso, teu brilho, só
você tem vez.
Wl
Nenhum comentário:
Postar um comentário