domingo, 9 de dezembro de 2012

Mulher, o enigma a desvendar



Sento em frente ao meu caderno e começo a escrever,
Aos poucos as ideias começam a surgir.
Vida de poeta não é fácil, cheia de reviravoltas, 
surpresas nem sempre boas.
Falar de si mesmo dói, dá medo.
O desconhecido às vezes nos surpreende.
É fácil se conquistar a quem não se quer, 
difícil mesmo é entender o que se quer dizer.
Ah, mulheres...
Palavras não podem descrevê-las, mudam todo dia.
Às vezes estão no singular, às vezes no plural, 
às vezes são tudo, às vezes nada.
Como entendê-las, desvendá-las?
Na verdade, não me preocupo, pois só quero amá-las.
Cada uma de um jeito, sem receio ou cerimônia.
Gosto muito da sinceridade, mas às vezes tenho vergonha, não sei o que dizer.
Esse é o poeta meio enrolado, que escrever sobre o amor, mas não sabe se está apaixonado.
Sabe falar dos outros, para esquecer-se de si mesmo.
Tornar o fim um começo e depois fazer um recomeço, tentar se entender.
Posso não ser tão bom, posso não te convencer,
Mas se leres meus poemas, certamente irei te surpreender.

Wl

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